quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

“Casar é trocar a admiração de vários homens pela crítica de um só”


A postagem de hoje é uma homenagem a Audrey Hepburn, a famosa "Bonequinha de Luxo", atriz belga filha de um rico banqueiro inglês e uma baronesa holandesa.Após o divórcio de seus pais mudou-se com sua mãe para Londres onde começou a estudar, alguns anos depois fixaram residência na cidade de Arnhem, cidade onde Audrey vivenciou os horrores da Segunda Guerra, participou de frentes anti-nazistas( interessante a segunda atriz militante anti-nazista que falo), neste período passou por uma depressão e desnutrição.Após a libertação da Holanda, Audrey foi estudar balé em Londres, sendo descoberta por ninguém mais nem menos que Hubert de Givenchy, dando início sua promissora carreira como modelo.
Se Audrey não tivesse modelo talvez nunca tivesse sido convocada para estrela "A Princesa e o Plebeu" de 1953, o que lhe rendeu o Oscar de melhor atriz e abriu-lhe as portas para todos os outros filmes que estrelou.
Audrey também foi nomeada Embaixadora da ONU para o fundo especial do UNICEF, mostrando que não basta ficar rica mas sim deve-se ter a classe vinda de berço.
Esta frase de Audrey explica bastante o por que dela durante sua vida ter se casado duas vezes, na minha opnião Audrey sabia que era uma grande mulher e isto a fazia sempre querer mais holofotes, acho que ela pensava "Para que trocar a admiração de vários pelo crítca de um só, se sou Audrey Hepburn....posso ter quem eu quero!".
Concluindo a postagem de hoje, isso vale para todos aqueles que encontraram sua respectivas almas gêmeas pensarem que possuem outras almas gêmeas,e que se casarem e verem que o casamento naõ vai bem, pulem fora e se joguem atrás de outra pessoa.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

"As pernas não são tão bonitas.Apenas sei o que fazer com elas!


Frase pronunciada pela famosa atriz alemã Marlene Dietrich, humildemente explicando o então sucesso de suas permas mostradas no clássico O Anjo Azul (Von Sternberg) , primeiro filme alemão falado que a consagrou internacionalmente em 1931.
Von Sternberg, que já nessa época vivia nos EUA, transformou a jovem roliça num ser esbelto, misterioso e um pouco andrógino, características que ela cultivou ao longo de sua carreira de atriz e cantora, as mulheres às quais Marlene dava vida na tela eram inteligentes e independentes, assim como ela o era na vida real. Devido a estas qualidades logo os olhos aguçados o até então Führer Adolph Hitler, que pretendia usar a imagem de Marlene na propaganda nazista ela era a estrela de Hollywood que Hitler queria conquistar para fins de propaganda, e os convites se sucederam. Mas Dietrich continuou nos EUA, trabalhando com diretores como Ernst Lubitsch, Billy Wilder, Alfred Hitchcock, Orson Welles e Fritz Lang, e em 1939 tornou-se cidadã americana. Durante a Segunda Guerra, engajou-se na luta contra Hitler apresentando-se para as tropas americanas no front no norte da África e na Itália, auxiliando em hospitais e através de gravações radiofônicas. Na época ela também incluiu em seu repertório a famosa canção "Lili Marleen", que a acompanharia até o final de sua vida. Por seu engajamento durante a Guerra, a atriz recebeu condecorações dos EUA, França e Israel. Mas na Alemanha, muitos não a perdoaram pelo fato de ela retornar ao país em ruínas vestindo um uniforme americano. Em 1960, numa última visita a Berlim para uma apresentação, houve demonstrações de protesto, e manifestantes portavam faixas com os dizeres "Marlene, vá embora!". Ela viveu com esta mágoa, mas ainda assim manifestou o desejo de ser sepultada em sua cidade natal.
Morreu às vésperas de ser homenageada pelo festival de cinema de Cannes, na França, e teve seu último desejo atendido, ser sepultada em sua terra natal.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

"Só escrevo e dirijo aquilo em que acredito existir!"


Hoje fui abordado por uma senhora de idade dentro do ônibus, a senhora falava de deus como um ser supremo, nunca escondi meu interesse nesses assuntos de crenças religiosas, mas o folheto que ela me entregou hoje falava sobre uma passagem bíblica na qual Moisés teria subido a um monte para receber as placas dos mandamentos.Lembro de momentos da minha vida em que ponderava sobre o que era deus.
Hoje não vejo deus como um ser supremo, pode parecer loucura, mas o vejo como um ser de uma civilização mais avançada e que ensinou a alguns seres humanos a forma de avançarem, mas no decorrer da história isto foi se desviando e chegou ao ponto que está hoje, fanatismos e um meio de poder manipular pessoas utilizando de sua fé e vontade de servir.
Tenho muitos ídolos como deuses pra mim, um deles foi quem disse esta frase que entitula a postagem de hoje, Steven Spielberg, ele proferio esta frase durante uma entrevista a qual não me recordo a revista, mas vou chegar ao ponto que me fez escolher ela para a postagem de hoje, Spielberg nunca demonstra em seus filmes os Et's como seres inferiores aos humanos, mas sempre como espécies avançadas e que geralmente observam os seres humanos e eles são meio que onicientes.
Na minha opnião o sucesso de Spielberg ele explica nesta frase, creio que apartir do momento em que sabemos em que acreditamos e esta crença permita que possamos ampliar nosso conhecimento ela se torna sadia.
Spielberg nascido e criado em uma família judaica, conhece muito bem as consequências do anti-semitismo, muito bem demonstrado em "A Lista de Schindler", mas soube separar muito bem a religião de sua vida, o que podemos ver "Guerra dos Mundos" .
Se deixássemos deus e a religião de lado, poderiamos ver o quão grande somos e poderiamos evoluir muito mais do que estamos evoluindo, muitos problemas que solucionamos hoje deixaram de ser solucionados no passado por questões religiosas.
Talvez quem acreditemos ser deus um dia tenha sido um homem que tenha feito algum ato a frente de seu tempo na época em que viveu e a sua história foi modificada ao longo do tempo e com propósitos pessoais, e que da mesma forma que ele é hoje "deus" nós "pecadores" podemos vir a ser, basta acreditarmos naquilo que acreditamos ser o certo e sabemos que existe.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

"Bota aí um uísque, com uma cerveja para acompanhar. E não poupa no choro, boneca."


Primeira postagem, nada melhor que a primeira frase de Greta Garbo no cinema falado! Mas por que Greta?
Greta Garbo a eterna deusa do século XX dotada de charme e estilo, dona de um espírito complexo e excêntrico.Criou seu próprio pedestal, nada de escândalos ou paparazzis, tinha repúdio a entrevistas até que um dia disse sua frase histórica " I want to be alone ".

Essa atidude me faz pensar por que nós pessoas comuns buscamos o estrelato, enquanto Greta se retira de cena majestosamente em seu auge de beleza e glamour e se "esconde" por quarenta e nove anos até o dia de sua morte, recusando propostas milionárias para estrelar grandes produções, viajava disfarçada e com nome falso!

Interessante o ser humano uns brigam por um lugar ao sol, mas os mais inteligentes fazem como a Greta tomão sol e correm para a sombra....e o melhor é a pedida final "Bota aí um uísque, com uma cerveja para acompanhar.E não poupa no choro boneca, vai e me conta seu sucesso!"

Ao invés de querermos sempre estar ao sol devemso procurar um pouco de sombra,e fazer com que os ardidos de sol nos invejem por nosso bronze e luxo ao frescor da sombra.